As pessoas portadoras de necessidades
especiais já foram consideradas como aleijadas e incapazes. Não havia nenhuma possibilidade de exploração
de suas capacidades ou aprendizado e seus familiares geralmente os mantinham
escondidos com medo do preconceito e exclusão. Qualquer criança que
manifestasse um comportamento diferente do padrão era considerada como deficiente
mental e descriminada dentro da maioria das instituições escolares.
Esta parcela da população passou a ser
integrada na sociedade com mudanças ocorridas na educação brasileira, campanhas,
discussões e movimentos de lutas que resultaram em criações de escolas especiais
especializadas para deficientes.
Atualmente
vivemos a época da inclusão e “alunos especiais” tem seus direitos garantidos
na Constituição Brasileira e na LDB porém estamos longe de uma educação de
qualidade, as escolas estão carentes de matériais escolares e infraestrutura
adequados, os profissionais necessitam capacitação, aperfeiçoamento e atualização. Não
basta apenas ter o aluno especial na sala de aula, são necessários recursos
para desenvolver suas potencialidades.
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